Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Aldactone.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Aldactone.
Para adultos, a dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose única.
Dose usual de 50mg/dia a 100 mg/dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo 2 semanas para garantir uma resposta adequada ao tratamento. A dose deverá ser ajustada conforme necessário.
A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose única.
É recomendado administrar uma dose inicial diária de 100mg de Espironolactona (substância ativa), administrada em dose única ou dividida, podendo variar entre 25 e 200mg diariamente. A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente.
Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+) for maior que 1,0 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1,0 (um), a dose recomendada é de 200mg/dia a 400 mg/dia. A dose de manutenção deve ser determinada para cada paciente.
A dose usual em adultos é de 100mg/dia a 200 mg/dia. A Espironolactona (substância ativa) não demonstrou afetar o processo patológico básico, e seu uso é aconselhado somente se outra terapia for ineficaz.
A dose habitual é de 100 mg por dia.
A dose diária inicial é de aproximadamente 3,3 mg por /kg de peso administrada em dose fracionada. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente. Se necessário pode ser preparada uma suspensão triturando os comprimidos de Espironolactona (substância ativa) com algumas gotas de glicerina e acrescentando líquido com sabor. Tal suspensão é estável por um mês quando mantida em local refrigerado.
25 mg/dia a 100 mg/dia é útil no tratamento da hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio e/ou magnésio forem considerados inadequados.
A Espironolactona (substância ativa) pode ser empregada como uma medida diagnóstica inicial para fornecer evidência presuntiva de hiperaldosteronismo primário enquanto o paciente estiver em dieta normal.
Dose diária de 400mg por 3 ou 4 semanas. A correção da hipopotassemia e da hipertensão revelam a evidência presuntiva para o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário.
Dose diária de 400mg por 4 dias. Se o potássio sérico se eleva durante a administração de Espironolactona (substância ativa), porém diminui quando é descontinuado, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado.
Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, Espironolactona (substância ativa) pode ser administrada em doses diárias de 100 mg a 400 mg como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inaptos para cirurgia, Espironolactona (substância ativa) pode ser empregada como terapia de manutenção em longo prazo, com o uso da menor dose efetiva individualizada para cada paciente.
Somente como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica. A dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia. A terapia inicial pode incluir também a combinação de outros fármacos anti-hipertensivos à Espironolactona (substância ativa). Não reduzir automaticamente a dose dos outros medicamentos como recomendado na hipertensão essencial.
Espironolactona (substância ativa) não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Caso o paciente esqueça-se de tomar Espironolactona (substância ativa) no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Aldactone.
Reações adversas por categoria de frequência de Sistema de Classe de Órgãos e CIOMS listadas em ordem decrescente de gravidade médica ou importância clínica e dentro de cada Sistema de Classe de Órgãos e categoria de frequência:
Sistema de Classe de Órgãos | Muito Comum ≥ 1/10 | Comum ≥ 1/100 a < 1/10 | Incomum ≥ 1/1.000 a < 1/100 | Raro ≥ 1/10.000 a < 1/1.000 | Muito Raro < 1/10.000 | Frequência Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) |
Neoplasmas benignos, malignos e não específicos (incluindo cistos e pólipos) | -- | -- | Neoplasma benigno de mama (masculino) | -- | -- | -- |
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático | -- | -- | -- | -- | -- | Agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia |
Distúrbios metabólicos e nutricionais | Hiperpo tassemia | -- | Distúrbios eletrolíticos | -- | -- | -- |
Distúrbios psiquiátricos | -- | Estado de confusão mental | -- | -- | -- | Alteração na libido |
Distúrbios do sistema nervoso | -- | Tontura | -- | -- | -- | -- |
Distúrbios gastrointestinais | -- | Náusea | -- | -- | -- | Distúrbio gastrointestinal |
Distúrbios hepatobiliares | -- | -- | Função hepática anormal | -- | -- | -- |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos | -- | Prurido, rash | Urticária | -- | -- | Necrólise epidérmica tóxica (NET), síndrome de Stevens-Johnson (SJS), erupção ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), alopecia, hipertricose |
Distúrbios musculoesquelético e tecidos conjuntivos | -- | Espasmos musculares | -- | -- | -- | -- |
Distúrbios renal e urinário | -- | Insuficiência renal aguda | -- | -- | -- | -- |
Distúrbios do sistema reprodutivo e mamário | -- | Ginecomastia, dor nas mamas (masculino)a | Distúrbios menstruais, dor nas mamas (feminino)b | -- | -- | -- |
Distúrbios gerais e condição no local de administração | -- | Mal-estar | -- | -- | -- | -- |
Referência em entregas de medicamentos de uso crônico, contínuo e de alta complexidade. Ligue para Anchieta Medicamentos (19) 3227-3815
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